Depois, de tempo e paciência para acompanhar uma obra que durou quase um ano. Terminou por decreto. Ou ela ou eu! E vamos deixando parede sem rodapé, sem estante, sem quadros.
Autor: Revista Fina
Ser Mãe
Ser mãe, para mim, não é nada fácil. É muito mais complexo do que cálculo diferencial integral ou física quântica. Ou Heidegger e seu dasein. Ser mãe, pelo menos para mim (e não tenho a menor pretensão de falar pelas outras mães, por favor), não é um ofício nato, é luta. Diária.
Que cor veste a saudade?
Obra da artista nipo-brasileira Tomie Ohtake (1913-2015)/divulgação por Carolina Conti Dourado, lastro de sol Quentura no rosto Acendendo a memória Azul, de largo horizonte Ponte no espaço Um céu que se estreita Verde, da mata e dos bichos Primitivo alvoroço A carne e o instinto Cinza, crueza concreta Reta infinita De uma estrada sem destino … Continue lendo Que cor veste a saudade?